A análise de vulnerabilidades não pode ser apenas um processo, ela precisa ser uma cultura que possibilita à empresa o crescimento organizado e o uso seguro da infraestrutura de TI.
Quando adotada, ela cria uma camada a mais de segurança para todos os níveis da empresa, inclusive para a tomada de decisão. E saber como fazê-la de forma eficiente é fundamental.
O que é a análise de vulnerabilidade
A análise de vulnerabilidade é uma avaliação feita na infraestrutura de TI para identificar falhas e potenciais ameaças que possam comprometer a segurança e a integridade dos dados e serviços.
Feita de forma detalhada, ela visa definir, identificar, classificar, priorizar e mitigar as vulnerabilidades existentes na infraestrutura para que seja possível tomar as medidas cabíveis garantindo a segurança e o funcionamento de softwares e hardwares que compõem a infraestrutura.
Por que ela é tão importante?
Através da análise de vulnerabilidade é possível antecipar problemas de segurança interna e cibersegurança, evitando perdas e vazamento de dados, assim como acessos indevidos a sistemas e funcionamento inseguro de equipamentos.
Ela ajuda a reduzir os riscos relacionados à segurança, a aumentar a disponibilidade do negócio e alinhá-lo às normas de compliance e LGPD.
Por ser um processo executado sem interrupções, ele ajuda a garantir a melhoria contínua de toda a infraestrutura de TI da empresa.
Benefícios diretos da análise de vulnerabilidade
Segurança é requisito indispensável para empresas que utilizam infraestrutura de TI em seus processos e a análise de vulnerabilidade quando adotada como parte dos processos internos, só gera benefícios.
Entre os principais benefícios gerados pela análise de vulnerabilidade estão:
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aumento da segurança;
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Identificação rápida de falhas;
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melhor integridade de dados
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economia de tempo e dinheiro
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maior competitividade
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redução dos prejuízos gerados por incidentes de segurança
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auxilia na execução de políticas de segurança
Por onde começar uma análise de vulnerabilidade
A análise de vulnerabilidade deve ser um processo contínuo dentro da empresa, e não uma tarefa realizada de forma esporádica.
Para alcançar os resultados desejados com a análise, 6 etapas precisam ser seguidas, caso contrário algumas vulnerabilidades podem não ser identificadas.
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Fazer o mapeamento de ativos de TI
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Escanear as vulnerabilidades tanto nos IPs internos quanto externos
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Avaliar detalhadamente as vulnerabilidades identificadas
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Avaliar os riscos de cada vulnerabilidade e os riscos globais
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Criar uma estratégia para tratamento e mitigação dos riscos
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Fazer testes na infraestrutura de TI para identificar se as falhas e riscos foram resolvidos e se alguma outra surgiu
Ao final do primeiro ciclo de análise de vulnerabilidade, crie políticas de segurança capazes de garantir que equipamentos, sistemas e colaboradores entendam a importância de usar os recursos com sabedoria. Uma equipe de gestão de TI pode ser criada para ficar responsável por essa análise.
Invista também em treinamentos e educação dos colaboradores, quanto mais conscientes e preparados para lidar com a infraestrutura de TI, menos vulnerabilidades poderão ser geradas.
Comece com o básico e vá tornando o processo mais robusto e automatizado ao longo do tempo. Não espere um incidente de segurança acontecer para procurar os culpados e a origem do problema.
Torne a análise de vulnerabilidade parte da cultura da empresa e se antecipe aos problemas de segurança.
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